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Capítulo 04 - Perigos na Floresta

Aquele mesmo blablabla de sempre, aqui estou eu para postar o capítulo 4!


Capítulo 04 - Perigos na Floresta!


Lurly e John seguiam por Viridian, já viam o sol ficando mais fraco, mas não estavam nem aí, queriam chegar logo na floresta homônima, mas os passos largos que ambos davam não eram suficientes pra avançarem muito. Chegaram à parte mais importante da cidade, onde tinha alguns pouquíssimos prédios e o Poké Mart daquele lugar. Pararam pra pedir informações.

- Por isso estávamos demorando tanto. - Reclamou o garoto principal olhando seu relógio. - Você seguiu pelo caminho errado!
- A culpa é minha? Você que não olha seu GPS, mapa ou sei lá que droga é essa! - Disse apontando a Pokédex, que estava na mão do jovem e que tinha essa tecnologia.
- Obrigado! - Disse o ex-líder dando um sorriso à velha que os atendeu, fingindo que não ouviu o jovem falar.

Os dois seguiram pela outra estrada disponível, então após uns quinze minutos caminhando, viram uma placa que dava alguns avisos de perigos que poderiam se encontrados, os dois nem ligaram muito.

Em seguida adentraram a floresta, lá os raios solares já não eram tão visíveis, portanto ficava difícil de enxergar. O barulho ali dentro já ia ficando mais sinistro, ainda com a pouca iluminação, os jovens ficaram até com um pouco de medo.

- A gente tem mesmo que atravessar isso? - Murmurou John.
- Mas você não já atravessou essa floresta na sua jornada?
- Não, aquela era a segunda insígnia oficial que eu ia buscar, eu vivia em Cerulean quando eu cheguei de Sinnoh.
- Eu só perguntei se você tinha passado por essa floresta. Não pedi um leve resumo de sua vida. Só quero que você aprenda com o mestre como se batalha. - Disse ele se achando. - Mas só uma dúvida, quais insígnias você ganhou até agora?

O garoto fez cara cínica com as baboseiras que o outro falava, e ironizou o termo “mestre” utilizado pelo companheiro, em seguida virou-se novamente pra ele e disse:
- Ganhei cinco insígnias. Quatro de ginásios clandestinos, e a de Cerulean.

As quatro insígnias não oficiais dele, valiam duas, pois como havia líderes clandestinos que usavam pokémons como Caterpie, não ia ter graça valer o mesmo que a insígnia de um cara que ganha de um Electivire, por exemplo. E também, nenhum treinador podia se inscrever na Liga tendo todas as insígnias não oficiais.

- Viu que diferença? Agora eu perguntei e você respondeu, ninguém se apressou e ficou tudo lindo.

John novamente fez uma cara de quem não tava gostando e falou:

- Ah cara! Vai se ferrar!

E ele ia saindo de perto, quando eles ouviram um barulho e são atingidos por uma ventania que os joga contra as árvores mais próximas dali. Era um Fearow, que voava ali.




- Ah há! Te achei! - Gritou uma menina pulando ali na frente.

Era uma garota bem bonita, tinha uma pele bem clara, tinha um corpo bem definido. Além de olhos castanhos e um cabelo bem ruivo, que combinava com a blusa e a calça que vestia, aparentava ter uns dezessete anos.

Lurly levantou-se do “choque” e ficou olhando a jovem de cima a baixo, fez uma expressão feliz, mas não disse nada.

- Flareon, use o 
Flamethrower! - Ordenou ela pro pokémon que tinha acabado de sair da pokébola.


Era um pequeno cachorro, com orelhas grandes, além de muito pelo espalhado sobre pescoço e na parte de trás, que seria o rabo. O bicho já saiu cuspindo uma enorme quantidade de fogo, que mirou a ave de rapina marrom. Então aquele fogo o acertou, mas ele em vez de cair, ou sentir o golpe, começou a voar rapidamente, indo pra longe daquele lugar. John e o ex-líder apenas observavam aquilo.

- Fiquem espertos com esse Fearow desgraçado! - Disse ela. - Prazer, me chamo Francesca Flame.
- Pra-prazer, meu nome é Lurly Spark e aquele é o John de alguma coisa, nem sei o sobrenome de sueco ou croata, sei lá.

O garoto não gostou disso, mas resolveu não se estressar e disse:

- Não é nem sueco, nem croata, é sérvio!
- Ah! Tanto faz, é tudo farinha do mesmo saco.

Após esse diálogo inútil, a garota deu um sorrisinho, coçou a cabeça e então cumprimentou ambos.

- Esse pássaro ta me perseguindo desde o dia em que um dos filhotes dele estava perto de mim e o burro se afogou sozinho, ele acha que fui eu. Isso foi há quatro dias, e desde então estou escondida aqui ainda, eu achei perigoso prosseguir sozinha e então fiquei escondida, agora que apareceram vocês dois podem me fazer companhia até Pewter?
- Claro! É sempre bom ter uma companhia feminina. E que companhia hein - Disse Lurly enquanto olhava novamente a jovem. - Mas então gata, seu pai é o dono da Fiat?

A menina fez cara feia e então lhe deu um tapa na cara.

- Sem cantadinhas baratas!
- Ok então né.

Então os três ficaram parados ali, com cara de paisagem, até que a garota disse:

- Então, quando poderemos prosseguir?
- Não sei, toda vez que te vejo eu fico bobo e não consigo pensar. - Disse Lurly, já embicando outra cantada idiota.

John e Francesca se olharam, e viraram para o jovem de cabelos cinzas e então gritaram ao mesmo tempo:

- Cale a boca infeliz!

Então o jovem recuou um pouco e começou a andar na frente, os outros dois o seguiram em passos rápidos, já o alcançando.

- Bem melhor assim, não? - Disse a garota.
- Evidentemente.

Logo prosseguiram caminhando pela densa floresta, que ligava a pequena cidade de Viridian até Pewter, como o local era um pouco mal iluminado, Lurly acabou se distraindo e deu um grito.

- Ai! Ai! Algo furou meu pé! - Disse ele fechando os olhos de dor.
- Oh! Você está bem? - Perguntou Francesca e John parando a caminhada pra chegarem próximos ao jovem.
- Há, há! Enganei dois trouxas de uma vez só! - Disse ele tirando um pequeno galhinho que estava próximo dele.

Os outros dois fizeram cara de “quem comeu e não gostou”, e a menina deu um tapa forte no jovem.

- Ei! Espera ai! Tem um Weedle aqui! - Disse o ex-líder. - Parece que está meio machucado.


O pokémon que o jovem citava, era uma pequena minhoca amarela, com pequenas patas e um nariz de mesma cor - um vermelho rosado - e na ponta da cabeça tinha uma espécie de chifre, que era de onde saia todo o veneno daquela criatura, por mais que fosse pequena, o veneno era muito fatal. Lurly arremessou uma pokébola então, ela bateu no animal, mas ele não aceitou entrar, mesmo machucado, ele queria lutar.

- Ok então. Pidgey saia!




Então aquele pombo saiu da sua esfera bicolor e já foi batendo as asas, criando um vento forte, que jogou o pokémonzinho contra uma árvore. Aquele insetinho “do nada” começou a brilhar e a mudar de forma, ficando maior, estava evoluindo pra Kakuna

.

- Mas o quê? - Espantou-se. - Pensava que a história da evolução desse pokémon fosse apenas lenda. Pidgey, 
Gust novamente!

O pássaro movimentou suas asas novamente e criou um vento mais forte, que fez os jovens colocarem as mãos nos rostos devido à poeira que subia. Ele tentou jogar o bicho fortemente numa árvore pra debilitá-lo, mas aquele casulo ficou brilhante e ficou parado no local. Estava usando
Harden pra se defender.

- Ah desgracento, você não se defende agora não! 
Tackle!



O voador correu rapidamente e então com a cabeça acertou o projeto de abelha, que nem pôde se endurecer, caindo debilitado. O jovem não titubeou e lançou uma pokébola, que “sugou” o monstrinho pra dentro, em seguida balançou três vezes e parou.



- Certo, quando chegarmos em Pewter, ele vai ser curado.

Os três continuaram a caminhar em passos largos e finalmente saíram da floresta, chegava agora o primeiro desafio de Lurly...

To be continued...

Pois é, agora o clichê está formado -q. Mas a garota como foi dito, irá só até Pewter com os jovens (Todos choram -q). Enfim, é só e espero que comentem!

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