Capítulo 01 - A Escolha
Após terminar de me banhar, coloquei um boné azul, e então fui até a cozinha, onde tomei apenas um copo de suco velho - talvez uns três dias - e dirigi-me até o ginásio, tentando ver se eu conseguiria ficar ali mesmo.
Então eu vejo um rosto que eu parecia já ter visto antes. Ah! Era aquele moleque de ontem. O menino tinha um aspecto magro, tinha olhos castanho claro e cabelos da mesma cor. Ele já veio me dizendo alguma coisa.
- Olá. Gostaria de dizer que não posso aceitar essa insígnia. Se eu não posso vencer, eu não mereço esse amuleto. - Disse ele devolvendo aquele objeto em forma de raio. - Queria desafiá-lo de novo.
Eu queria rejeitar, mas como eu sou pago - muito mal, diga-se de passagem - pra ficar lutando com esses bocós, não posso rejeitar, então puxei uma pokébola do bolso e disse:
- Essa é uma batalha dois contra dois, o primeiro que perder dois pokémons perde a batalha. - Falei, em seguida lancei a pokébola, e dela saiu o Electivire.(ohhhhhhhhhh)
(sem imagen)
- Low Kick!
O bicho começou a correr rapidamente e mirou uma de suas patas traseiras e em seguida a usou para dar um chute no pokémon trovão, que sofreu um dano quase nulo.
Então ele se “fechou” um pouco e em seguida mandou um poderoso raio de choque, que fez com que o oponente começasse a ir recuando, tentando se defender, mas em vão, já que ele foi facilmente debilitado.
- Volte Nidorino. - Disse ele com a expressão de chateação. - Vai Rhyhorn!
- Rock Throw!
- Ice Punch!
(sem imagen)
- Dig!
Rhyhorn então começou a cavar o chão daquele local, e ficou lá por um turno, eu podia apenas observar aquilo. Em seguida o bicho subiu num ataque surpresa e bateu em Electivire, que sofreu um dano maior dessa vez.
(sem imagen)
- Low Kick.
Então o grande pé amarelo começou a tomar uma cor branca, em seguida o pokémon elétrico deu uma espécie de rasteira, mas que foi muito eficaz, debilitando o rinoceronte.
- Eu sou uma decepção! - Lamentou-se. - Não mereço virar treinador.
Após aquilo eu decidi que se aventurar em Kanto não deveria ser tão ruim, tampouco difícil...
O menino já estava indo embora, quando eu o chamei a atenção:
- Ei você!
Ele estava com uma expressão bem triste e andava com a cabeça baixa e os ombros soltos, então ele se virou até mim.
- O que foi? - Perguntou.
- Gostaria de melhorar suas técnicas de batalha?
Não pensou nem um pouco e concordou, em seguida foi se apresentando:
- Meu nome é John Persavic e tenho 15 anos.
- Prazer.
-x-
Um helicóptero já pousava em frente àquele prédio, eu e o menino subíamos, o veículo veio direto de Pallet a meu pedido, já que nós líderes somos muito “amigos” do Oak. Na verdade a gente não é nada dele, mas como o velho é cheio da bufunfa, é bom ser amiguinho dele. Nunca se sabe né...
[...] O meio de transporte já pousava em um campo aberto ao sul da cidade, então descemos, eu já avistei um prédio de pequeno a médio porte - mas que nas dimensões da cidade era grande - na cor laranja e na porta deste local tinha um velho que acenava pra mim, junto a um cara de uns vinte e poucos anos, era respectivamente Professor Samuel Oak (sempre chamado apenas pelo sobrenome) e seu neto, Gary Oak, ele me chamou que eu fosse até lá.
- Olá Lurly! - Disseram me cumprimentando.
Eu os cumprimentei também, em seguida falei do John. Eles levantaram a mão timidamente pra cumprimentá-lo. Coitado... nem dão bola pra ele...
- Siga-me.
Então adentramos o laboratório e passamos por um corredor nem muito grande, ao final dele tinha uma mesa com um botão apenas, achei estranho.
- Bom, não sei se você sabe, mas agora a escolha do inicial é diferente. - Disse ele. - Estamos nos modernizando. Agora é da seguinte maneira: temos alguns pokémons já escolhidos, então você aperta o botão e uma pokébola qualquer subirá e esse será seu pokémon.
- Certo. - Concordei. - Já posso apertar o botão?
- Claro.
Segurei aquele botão e então uma das esferas vermelhas e brancas subiu, eu obviamente a peguei, em seguida apertei aquele botão no centro da bola, e saiu de lá um belíssimo, magnífico, esplendoroso... Cleffa.
Sério, não era nenhum pouco do que eu imaginava pegar, mas depender da sorte é isso. Ele pareceu não gostar de mim também, pois cruzou os braços e ficou batendo o pé no chão repetidamente. Pelo menos temos algo em comum...
- Isso vai ser engraçado. - Disse Samuel coçando a cabeça. - Tome sua pokédex e suas pokébolas.
Tá, não precisaria da pokédex, mas peguei, talvez depois eu ganhasse uma grana em cima disso. Guardei as esferas no bolso, em seguida Gary acessou o computador do laboratório e me registrou oficialmente para poder ser um “treinador”, então puxei o pokémon pra dentro da pokébola e ia saindo, mas fui chamado a atenção.
- Sinto muito, mas seus antigos pokémons terão de ficar aqui. - Disse o velho.
Não gostei muito, mas deixei as três pokébolas ali e então finalmente fui embora, para ver como é esse mundo...
To Be Continued...
Eu não imaginei uma maneira melhor pra chamar o outro garoto então fiz aquilo '-'. É isso e espero que comentem
- Isso vai ser engraçado. - Disse Samuel coçando a cabeça. - Tome sua pokédex e suas pokébolas.
- Sinto muito, mas seus antigos pokémons terão de ficar aqui. - Disse o velho.
Não gostei muito, mas deixei as três pokébolas ali e então finalmente fui embora, para ver como é esse mundo...
To Be Continued...
Eu não imaginei uma maneira melhor pra chamar o outro garoto então fiz aquilo '-'. É isso e espero que comentem
Cara, parabéns. Sua fic é uma das bem mais elaboradas que eu já li, estou ancioso para ler o proximo cap kk ^^
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